sábado, 30 de maio de 2009

Pentecostes está chegando...

http://www.santamaria.org.br/BancoImagens/Imagem_1829.jpg
Amanhã, a nossa Igraja celebra o derramamento do Espírito Santo sobre os apóstolo, e busca revivenciar e renovar os dons que o mesmo proporciona. Todo o nosso carisma provém Dele, assim como nossos mais preciosos dons. Vamos todos louvar e bendizer à Deus pela vinda do paráclito ao nosso auxílio.

Resumo comentado sobre o documentário: “Ilha das Flores”

E aí gelerinha?!
Hoje tô postando um resumo comentado sobre o documentário Ilha das Flores, que assisti na aula de Filosofia.
Espero que gostem...

http://www.radiotube.org.br/upload/mensagemfoto/1078.jpg

Resumo comentado sobre o documentário:

“Ilha das Flores”

O referido documentário me causou vários tipos de reações. A primeira foi de rir, pois o curta usa uma linguagem enciclopédica e retoma várias vezes à enunciados já expostos. Este efeito fez com que ele tivesse um ar de descontração, já que ainda não tínhamos conhecimento do verdadeiro foco que o curta queria retratar.

O protagonista da história é um tomate podre. A princípio, conhecemos onde ele nasceu e como chegou à casa de uma consumidora, sempre dando ênfase e satirizando de uma forma espontânea e divertida os processos, tanto sociais como econômicos, que transportaram este tomate. Depois, o primeiro foco do curta aparece: o problema ambiental que o lixo causa. Conhecemos a Ilha das Flores, que é o lugar para onde vai o tomate podre que aquela consumidora julgou não servir para sua alimentação. Ao chegar neste local, que é um grande depósito de lixo, o tomate é novamente selecionado, agora para servir de alimento para os porcos. O tomate também não passa por este teste e é aí que observamos o verdadeiro sentido do documentário.

Ao ser desprezado como alimento para os porcos, o tomate podre fica a mercê da população que reside próximo ao lixão. Estas pessoas se alimentam do que é “deixado pelos porcos”. Esta é a verdadeira temática do documentário, que utiliza uma linha de raciocínio em que tudo pode ser explicado com enunciados lógicos. Tudo menos a liberdade, que é "palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda". E esta liberdade está diretamente ligada aos fatores socioeconômicos que o ser humano possui, ou não possui, como é o caso dos habitantes da ilha das Flores.

A intensa dualidade entre temas tão importantes, tratados de uma maneira tão impessoal, dá ao documentário características singulares. Características essas, que impressionam a qualquer um que o assistir. Nuances de humor, porém, com um enfoque tão dramático, tudo isso tratado com o mais puro cientificismo enciclopédico. O documentário “Ilha das Flores” com certeza marcou-me profundamente, tais como suas questões filosóficas e sociais, que nos remetem ao pensamento de mudança, de atitude e ao mesmo tempo, de impotência.

Por: Pedro Felipe de Lima Henrique

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Todo Homem é Bom

E ai gente Linda...
Hoje vim dividir com vocês esta linda letra do novo CD de Pe. Fábio de Melo que, se vocês não repararam, é a musica da semana aqui no meu Blog. Só é clicar nesta setinha aí do lado que vocês podem escutar.
A música possui uma letra tão envolvente que nos faz mergulhar dentro de nós mesmo e analisar que as vezes não reparamos que somos todos bons, e só não agimos como tais quando esquecemos que fomos feitos a imagem e semelhança de Deus. Curtam a Letra e a Música:

http://i.s8.com.br/images/cds/cover/img6/21507736_4.jpg

Padre Fábio de Melo - Todo Homem é Bom

Sim, todo homem é bom
Todo humano é bom
Toda face, olhar e matiz
Sim, todo homem é bom
Sendo ele o que for
Forte, fraco, tristonho ou feliz
Todos os pobres, os livres, os nobres
Os feios, os belos, os ricos também
Todos os desesperados
Os esperançosos
Os néscios, os sábios ou não

Todos por certo são bons
Como é bom nosso Pai
Que criou cada jeito de ser
Todo semblante é bom
Todo instante é bom
Quando há vida e quando há viver
Todo o âmago é bom
Toda essência tem dom
De amar, ser reflexo de Deus
Mesmo que o mal ronde perto
E nos faça um deserto
Esse bem ficará
E uma gota do céu cairá

Sim, todo homem é bom
Todo humano é bom
Se ele sabe entregar-se num sim
Todo o sonho é bom e o futuro é bom
Se a esperança caminha aqui
Todo o justo, o crente, o descrente
O que sabe ser gente
E que sente a canção
Todo aquele que é jovem, o que é velho
O que foge do espelho, e o que olha
Nos olhos também

Todo o doente é bom
E também todo são
O que pede, o que dá e o que não
Todo indigente é bom
E também quem tem dom
Que tem tudo ou nada ao sol
Todo alegre é bom
Todo triste também
Se olha a vida e aceita o amor
Todo valente, o covarde, o contente
O sério e o sonhador
Todo sério e o sonhador

Sim, todo homem é bom
Todo humano é bom
Se ele sabe entregar-se num sim
Todo o sonho é bom
E o futuro é bom se a esperança caminha aqui
Todo o que reza, o que pede
O que implora
Aquele que chora e o que vive tão bem
O que separa o erro de quem fez errado
E aos pecados dá fim
E enxerga em verdade o que é bom

Fonte:http://todohomemebom.padrefabiodemelo.letrasdemusicas.com.br/

sábado, 9 de maio de 2009

Minha homenagerm para o dia das Mães...

Parabéns mãe, pelo seu dia. Aqui está uma singela homenagem para você:

Ser Mãe
de Coelho Neto


Ser mãe é desdobrar fibra por fibra
o coração! Ser mãe é ter no alheio

lábio que suga, o pedestal do seio,

onde a vida, onde o amor, cantando, vibra.

Ser mãe é ser um anjo que se libra
sobre um berço dormindo! É ser anseio,

é ser temeridade, é ser receio,

é ser força que os males equilibra!

Todo o bem que a mãe goza é bem do filho,
espelho em que se mira afortunada,
Luz que lhe põe nos olhos novo brilho!

Ser mãe é andar chorando num sorriso!
Ser mãe é ter um mundo e não ter nada!
Ser mãe é padecer num paraíso!


Fonte: http://www.portaldafamilia.org.br/artigos

/texto054.shtml

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A origem do dia das Mães...

Você sabe porque comemoramos o dia das mães no segundo domingo de maio? Confira:

http://www.novoze.blogger.com.br/dia%20das%20maes.jpg

A origem do Dia das Mães

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

"Não criei o dia das mães para ter lucro"

O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.

Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

Cravos: símbolo da maternidade

Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.

No Brasil

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Fonte: http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/texto026.shtml

A Energia que vem das estradas.

Mais um brilhante idéia de se obter energia "limpa". Confira a matéria da Isto É:

A energia que vem das estradas
Através de geradores, israelenses transformam o tráfego intenso de veículos em eletricidade

Luciana Sgarbi

A TODO VAPOR Caminhões passam em rodovia de Israel e ajudam a iluminar casas

Há muito tempo que as grandes cidades de todo o mundo andam nubladas, cobertas pela poluição. E esse "cobertor" tem peso: são cerca de três bilhões de toneladas de gás carbônico pairando anualmente sobre a sua população. Mais preocupante, ainda, é o fato de que essa carga pesada se refere apenas à poluição produzida pelo elevado número de veículos circulando.

Foi pensando nisso que a companhia israelense do setor de energia Innowattech se propôs a usar o próprio problema como solução - transformar o tráfego da hora do rush em fonte de eletricidade "limpa". A empresa começou a instalar geradores especiais sob rodovias e trilhos capazes de produzir energia em massa através dos meios de transporte. Exemplo: entre três e seis centímetros de profundidade no solo da estrada de Haifa, ao norte de Israel, há geradores que transformam em energia a força mecânica da pressão dos pneus dos veículos. Trata-se de um processo tecnológico chamado piezeletricidade.

Uma única faixa, de um quilômetro, equipada com o gerador, já está fornecendo aos israelenses 0,5 megawatt por hora, o suficiente para iluminar 600 casas durante um mês. "Teremos a maior rodovia piezelétrica do mundo", diz Uri Amit, presidente da Innowattech.

Um dos desafios era determinar o material ideal na montagem desses geradores e optou-se por peças de cerâmica, uma vez que elas acusam com extrema rapidez o peso dos veículos. Outra questão: onde posicioná-los? Como 80% da energia será sempre gerada por caminhões e demais automóveis pesados e mais largos, os pesquisadores concluíram que os geradores têm de ficar posicionados a 60 centímetros do acostamento. Na fase de testes, eles foram ligados a um aparelho que mede a corrente elétrica. Quando um caminhão passava, a corrente subia. No poste, o resultado: as lâmpadas se acendiam. Para quem dirige na nova estrada os geradores são imperceptíveis.

Apesar de serem comprovadamente eficientes, os geradores têm limitações: coletam fluxos estáveis de eletricidade somente em estradas e trilhos em que haja tráfego intenso. Ocorre, porém, que o pico de demanda energética da manhã e da noite por parte da população coincide com o horário em que o movimento de carros é bem mais pesado. Feliz coincidência. "Podemos produzir eletricidade em qualquer lugar onde haja uma estrada agitada usando energia que normalmente é desperdiçada", diz Amit. Por enquanto, o custo do projeto é de US$ 650 mil por quilômetro.


Fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2060/tecnologiaa-energia-que-vem-das-estradasatraves-de-geradores-israelenses-transformam-132839-1.htm

Está chegando o pentecostes!!!

Olá pessoal...
Está chegando uma das festas mais comemoradas da igreja católica: O pentecostes.
Nele, comemoramos a chegada da Espírito Santo na Igreja para avivar os corações dos seus componentes. Vamos ler este texto do Monsenhor Jonas Abib sobre o pentecostes:


Dons do Espirito Santo


Monsenhor Jonas Abib
Foto: Flávio Costa/ Foto CN
Pentecostes é a festa do derramamento do Espírito Santo sobre a Igreja. A terceira Pessoa da Santíssima Trindade se manifesta aos fiéis por meio dos dons carismáticos e dos dons de santificação. O fundador da Comunidade Canção Nova, monsenhor Jonas Abib, explica cada um deles:

Dons carismáticos

Dom da fé: Fé é o dom que recebemos no batismo. Não é fé intelectual: "Eu acredito que Jesus pode curar", e só. Não; de tal maneira estou convencido do poder curador do senhor, que minha fé me leva a ser instrumento d'Ele. Tudo isso depende de estarmos no Espírito Santo e permanecermos n'Ele.

Dom da interpretação: Normalmente, nem aquele que fala em línguas nem os outros entendem o que se enuncia. Mas o Senhor, muitas vezes, quer que aquela oração seja de edificação para a comunidade; quer usar o veículo das línguas para falar. Então, Ele dá, à mesma pessoa ou a outra, o dom da interpretação.

Dom da profecia: No dom de línguas, estamos falando a Deus, não aos homens. Mas os homens precisam que a mensagem lhes seja anunciada. Às vezes, temos uma noção errada a respeito da profecia. Pensamos que se trata de adivinhar o futuro. Nada disso: profeta é aquele que fala em nome de Deus, ou melhor, é um instrumento que Ele precisa. Profecia é justamente a palavra que o Pai expressa por intermédio de alguém. Nada a ver com adivinhar o futuro.

Dom da cura:
Não somos nós que curamos; é Jesus. Cristo saiu por todas as partes curando. Da mesma forma, o Espírito quer se manifestar em nós - que somos membros do Corpo do Senhor -, levando cura àqueles que dela precisam. O dom da cura e o dom da fé estão ligados porque acreditamos e oramos pelas pessoas, como Jesus mandou. Tudo se faz em oração, pois é ela que leva à cura.

Dom de línguas: Quando nós somos batizados no Espírito Santo, a primeira coisa da qual nos enchemos é de oração. Ela é a comunicação entre o Pai e o Filho; o Filho que fala ao Pai e o Pai que fala ao Filho. Fornecemos a expressão palpável, mas quem dá o conteúdo, o fogo e a oração é o Espírito Santo.

Dom de milagres: Ligado à cura está o dom dos milagres. O processo de cura é demorado, mas o milagre é imediato. Pela fé carismática, começamos a perceber os milagres acontecendo nas nossas vidas, nos nossos grupos, em nossas comunidades. O que nunca se esperava acontece, o impossível se torna realidade.

Dom do discernimento: Para possuir discernimento, o básico é aprender a ouvir o Senhor; suas emoções, inspirações. Paulo VI destacou em um de seus pronunciamentos: "O dom dos dons para os tempos de hoje é o discernimento". E é mesmo, do contrário somos levados por ventos de várias doutrinas, a mesmo, sem saber para onde vamos.

Palavra de ciência: Quando a palavra de profecia surge espontaneamente nos nossos grupos, especialmente depois da oração, do canto em línguas e do silêncio, esse é um momento muito oportuno para Deus nos dar a palavra de ciência ou de conhecimento. É como um diagnóstico. Deus nos dá um conhecimento que não poderíamos alcançar por nosso próprio esforço. Essa palavra de ciência vem de nós. Chama-se palavra porque nos é dada através de uma expressão, de uma frase, ou de uma imagem. Sua função é indicar algo que o Senhor que fazer.

Palavra de sabedoria: O dom da palavra de sabedoria é um dom doméstico, é a palavra, o pensamento ou ideia que o Senhor nos envia no momento oportuno. Sabedoria e ciência caminham juntas, como dois remos, para conduzir o povo de Deus. Sabedoria aqui não é sabedoria humana; não é cultura, grau de estudo. É a sabedoria que vem do Espírito. E esse dom não nos torna autoridades; não nos habilita a falar grosso, na ponta dos pés.


Dons de santificação

Dom da fortaleza:
O dom da fortaleza, também chamado "dom da coragem", imprime em nossa alma um impulso que nos permite suportar as maiores dificuldades e tribulações, e realizar, se necessário, atos sobrenaturalmente heróicos. A esse dom se opõe a timidez, que é o temor desordenado; e também aquele comodismo que impede de caminhar, de querer dar grandes passos.

Dom da piedade: O dom da piedade é auxiliado por duas virtudes teologais: a da esperança e a da caridade. Pela virtude da esperança participamos da execução das promessas de Deus e, pela virtude da caridade, amamos a Deus e ao próximo.

Dom da sabedoria:
Quando o Senhor nos dá uma palavra de profecia, de ciência, de discernimento ou qualquer revelação, temos de procurar discernir se aquilo que recebemos deve ser dito, quando deve ser dito e como deve ser dito. Porque alguns são afogueados. Receberam um dom, uma palavra de profecia, e a pessoa é tão apressada que já quer dizer. Mas você perguntou ao Senhor se essa palavra de profecia deve ser comunicada?

Dom do conhecimento: É pelo dom do conhecimento que nos é concedido conhecer o verdadeiro valor das criaturas em relação ao seu Criador. Nós sabemos que o homem moderno, justamente por causa do desenvolvimento das ciências, é exposto particularmente à tentação em dar uma interpretação naturalista ao mundo. Isto acontece especialmente quando se trata de riquezas, prazer e de poder, os quais realmente podem ser obtidas das coisas materiais.

Dom do conselho:
O dom do conselho, também chamado "dom da prudência", nos faz saber pronta e seguramente o que convém dizer e o que convém fazer nas diversas circunstâncias da vida. É um dom de santificação que nos faz viver sob a orientação do Espírito Santo. Por ele, o Paráclito nos fala ao coração e nos faz compreender o que devemos fazer. Agimos sem timidez ou incerteza. Pelo dom do conselho, falamos ou agimos com toda confiança, com a audácia dos santos.

Dom do entendimento:
O dom do entendimento, também chamado "dom da inteligência" ou "dom do discernimento" (diferente do discernimento dos espíritos), nos dá uma compreensão profunda das verdades reveladas, sem contudo nos revelar o seu mistério. Só teremos plena compreensão do mistério quando estivermos face a face com Deus. Por meio deste dom passamos a nos conhecer profundamente e a reconhecer a profundidade de nossa miséria.

Dom do temor a Deus: O temor de Deus é um dom do Espírito Santo que nos inclina ao respeito filial ao Pai e nos afasta do pecado. Este compreende três atitudes principais: o vivo sentimento da grandeza de Deus e extremo horror a tudo o que ofenda sua infinita majestade; uma viva contrição das menores faltas cometidas; e um cuidado constante para evitar ocasiões de pecado.

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?tit=Dons%20do%20Espirito%20Santo&cod=2302&sob=6393

quinta-feira, 7 de maio de 2009

É hora de rir um pouquinho...

Oi pessoal!
Estava observando que o blog tem falhado no sentido diversão. Então... Vamos rir um pouquinho?











sábado, 2 de maio de 2009

Sinopses de Ótimos Filme

Olá Pessoal...
Estou postando hoje sinopses e trailers de ótimos filmes indicados pelo nosso amigo Rafael...
São filme recomendadíssimos e ganhadores de vérios prêmios. Leiam e assistam com atenção:

Shakespeare Apaixonado

(Shakespeare in Love, 1998)


Gênero: Drama - Romance
Duração: 122 min
Origem: EUA - Inglaterra
Estúdio: Universal Pictures - Miramax Films
Direção: John Madden
Roteiro: Marc Norman, Tom Stoppard
Produção: Donna Gigliotti, Marc Norman, David Parfitt, Mark Cooper, Edward Zwick
Última Atualização: 02 de Maio de 2005

Sinopse: "Shakespeare Apaixonado" é uma comédia romântica para os anos 90 mas com o toque de classe dos filmes de época: a trama é ambientada em 1593. É verão e o jovem astro do teatro Londrino, Will Shakespeare, sofre a pior punição possível a um artista: um bloqueio criativo. Não importa o quanto tente - apesar da pressão dos patrocinadores e dos donos do teatro - ele simplesmente não consegue trabalhar em sua mais recente peça. Como os trovadores, Will sentia falta de uma musa. Foi quando Lady Viola entra em sua vida. Muito à frente de seu tempo, Viola quer ser atriz. As mulheres, no final do século XVI, simplesmente não faziam isso. Qualquer coisa mais do que casar e ter filhos era considerada uma ousadia sem limites. Atuar numa peça de teatro, então, era considerado uma verdadeira depravação. Romance premiado com 7 Oscar: Melhor Filme, Atriz (Gwyneth Paltrow), Atriz Coadjuvante (Judi Dench), Figurino, Direção de Arte, Trilha Sonora e Roteiro Original.



Lavoura Arcaica

Lavoura Arcaica narra em primeira pessoa a história de André, que se rebela contra as tradições agrárias e patriarcais impostas por seu pai e foge para a cidade, onde espera encontrar uma vida diferente da que vivia na fazenda de sua família. Quando é encontrado em uma pensão suja em um vilarejo por seu irmão Pedro, passa a contar-lhe, de forma amarga, as razões de sua fuga e do conflito contra os valores paternos.

Sem ordem cronológica, André faz uma jornada sensível a sua infância, contrapondo os carinhos maternos e os ensinamentos quase punitivos do pai. Este valoriza acima de tudo o tempo, a paciência, a família e a terra, fiado na doutrina cristã. Mas André não aceita esses valores. Ele tem pressa, quer ser o profeta de sua própria história e viver com intensidade incompatível com a lentidão do crescimento das plantas. Nesse trajeto, a paixão incestuosa por sua irmã Ana, e sua rejeição, exercem papel fundamental na decisão de fugir da casa da família. A mãe desesperada manda o primogênito Pedro buscá-lo para tentar reconstruir a paz familiar. Trazido de volta para a fazenda, André é recebido por seu pai em uma longa conversa e uma festa que, ao invés de resolverem o conflito, evidenciam a distância intransponível entre as gerações. Por essa razão, a história é muitas vezes descrita como uma versão invertida da parábola do filho pródigo.

Diários de Motocicleta

(Diarios de Motocicleta, 2004)


Gênero: Drama
Duração: 140 min
Origem: Argentina, Brasil, Chile, Inglaterra, Peru
Estúdio: Southfork Pictures
Direção: Walter Salles
Roteiro: Jose Rivera, Che Guevara, Alberto Granado
Produção: Michael Nozik, Edgard Tenenbaum, Karen Tenkhoff
Última Atualização: 17 de Abril de 2005

Sinopse: Em 1952, dois jovens argentinos decidem se aventurar numa viagem de descobrimento pela complexa geografia física e humana da América Latina. O meio de transporte: uma velha motocicleta Norton 500, ano 1939, conhecida como "La Poderosa". O piloto: Alberto Granado, 29 anos, um bioquímico que se auto-define como "cientista vagabundo". O co-piloto: Ernesto Guevara de la Serna, 23 anos, "El Fuser", estudante de medicina especialista em lepra, prestes a se formar. O plano de viagem: percorrer oito mil quilômetros em quatro meses. O objetivo: desvendar um continente, a América Latina, conhecida apenas pelos livros. A rota: de Buenos Aires até a Patagônia, cruzando a Cordilheira dos Andes para chegar ao sul do Chile, atravessando o país até entrar no Peru, para depois conhecer Cuzco e Machu Picchu, e finalmente trabalhar no Leprosário de San Pablo, na Amazônia peruana. Destino final: a península de Guajira, na Venezuela.



Abril Despedaçado

(Abril Despedaçado, 2001)


Gênero: Drama
Duração: 105 min
Origem: Brasil
Estúdio: VideoFilmes
Direção: Walter Salles
Roteiro: Walter Salles, Sérgio Machado, Karim Ainouz
Produção: Arthur Cohn
Última Atualização: 22 de Abril de 2005

Sinopse: Em abril de 1910, na geografia desértica do sertão brasileiro vive Tonho (Rodrigo Santoro) e sua família. Tonho vive atualmente uma grande dúvida, pois ao mesmo tempo que é impelido por seu pai (José Dumont) para vingar a morte de seu irmão mais velho, assassinado por uma família rival, sabe que caso se vingue será perseguido e terá pouco tempo de vida. Angustiado pela perspectiva da morte, Tonho passa então a questionar a lógica da violência e da tradição. O filme foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro. Além do Globo de Ouro, ele também foi indicado ao BAFTA para a mesma prêmio: Melhor Filme estrangeiro. O filme é baseado no livro Abril despedaçado. Walter Salles o leu ainda durante as filmagens de Central do Brasil, e desde aquela época pensava em adaptá-lo para o cinema. Ele foi o representando brasileiro para o Oscar 2002. E algo interessante (e indgnante) aconteceu: o filme estreou primeiramente nos EUA, para então ser lançado no circuito comercial brasileiro. Até então ele só havia sido exibido durante uma semana numa sala em Salvador - BA, com o intuito de poder representar o Brasil na festa do Oscar.



Jardineiro Fiel, O

(The Constant Gardener, 2005)


Gênero: Drama - Mistério - Thriller
Duração: 129 min
Origem: EUA
Estúdio: Focus Features
Direção: Fernando Meirelles
Roteiro: Jeffrey Caine
Produção: Simon Channing-Williams
Última Atualização: 20 de Março de 2006

Sinopse: Após receber uma indicação ao Oscar de Melhor Direção e trazer ao cinema brasileiro um reconhecimento nunca visto até então com "Cidade de Deus", o diretor Fernando Meirelles faz a sua estréia em Hollywood com esse thriller repleto de mistérios. Justin Quayle (Ralph Fiennes) é um funcionário do governo inglês que, ao lado de sua jovem esposa Tessa (Rachel Weizs). É transferido para o Quênia. Pouco tempo depois, ela é encontrada morta. Tudo aponta para um crime passional, cometido por um colega de trabalho. Os membros do Alto Comissariado Britânico, todos amigos do viúvo, crêem que ele deixará a investigação sob responsabilidade do departamento. Mas eles estavam enganados. Torturado pelo remorso e pela desconfiança, Quayle começa suas próprias investigações que o levarão ao lado mais sórdido da industria farmacêutica e sua presença na África. Embarcando na ilegalidade, ele não medirá esforços para limpar o nome de Tessa e possivelmente, assinar sua própria sentença de morte ao invadir os arquivos mais secretos do governo britânico.



Fontes:
www.cinemacomrapadura.com
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lavoura_Arcaica
www.youtube.com.br

História do Cinema Brasileiro

Olá Pessoal!
Atendendo a um pedido de um visitante assíduo do meu Blog, estou postando esta matéria matéria da InfoEscola sobre a História o cinema brasileiro...

História do Cinema Brasileiro


Por:
Em 1896, chegaram ao Rio de Janeiro aparelhos de projeção cinematográfica, em 1898, foram realizadas as primeiras filmagens no Brasil. Somente em 1907, com o advento da energia elétrica industrial na cidade, o comércio cinematográfico começou a se desenvolver.

Nesta fase predominou filmes de reconstituição de fatos do dia-a-dia. A partir de 1912, das mãos de Francisco Serrador, Antônio Leal e dos irmãos Botelho eram produzidos filmes com menos de uma hora de projeção, época em que o cinema nacional encarou forte crise perante o domínio norte-americano nas salas de exibição, os cine-jornais e documentários é que captavam recursos para as produções de ficção.

Em 1925, a qualidade e o ritmo das produções aumenta, o cinema mudo brasileiro se consolida e os veículos de comunicação da época inauguram colunas para divulgar o nosso cinema. Entre os anos 30 e 40, o cinema falado abre um reinício para a produção nacional que limita-se ao Rio em comédias populares, conhecidas como chanchadas musicais que lançaram atores como Mesquitinha, Oscarito e Grande Otelo. A década de 30,foi dominada pela Cinédia e os anos 40 pela Atlântida.

No período de 1950 a 1960, em São Paulo, paralelo à fundação do Teatro Brasileiro de Comédia e abertura do Museu de Arte Moderna, surge o estúdio da Vera Cruz que através de fortes investimentos e contratação de profissionais estrangeiros busca produzir no Brasil, uma linha de filmes sérios, industrial, com uma preocupação estético-cultural hollywoodiana e com a participação de grandes estrelas como Tônia Carreiro, Anselmo Duarte, Jardel Filho, entre outros. A Vera Cruz tinha uma produção cara e de qualidade, mas faltava-lhe uma distribuidora própria e salas para absorver a sua podução, uma de suas produções foi premiada em Cannes, o filme Cangaceiro, de Lima Barreto.

Em oposição às produções paulistas e cariocas, surgem cineastas independentes que a partir da década de 60, buscam manter a pretensão artística da Vera Cruz, como por exemplo Walter Hugo Khouri, e uma esfera neo-realista, com o filme “Rio 40°” de Nelson Pereira dos Santos. Nesta fase há o fenômeno de filmes feitos na Bahia, por baianos e sulistas, como o “Pagador de Promessas”, é o surgimento do, moviemento carioca que abarca o que há de melhor no cinema nacional, época de intensa produção e premiação de nomes como os de Glauber Rocha, Serraceni, Ruy Guerra, entre outros.

Fonte:http://www.infoescola.com/cinema/historia-do-cinema-brasileiro/

Ainda atendendo ao pedido de Rafael, aqui estão cinco clássicos do cinema Nacional:
[macunaima.jpg]

1. 'Macunaíma' (Joaquim Pedro de Andrade)
2. 'Todas as mulheres do mundo' (Domingos de Oliveira)
3. 'Bye bye, Brasil' (Cacá Diegues)
4. 'Deus e o diabo na terra do sol' (Glauber Rocha)
5. 'Ópera do malandro' (Ruy Guerra)