Atendendo a um pedido de um visitante assíduo do meu Blog, estou postando esta matéria matéria da InfoEscola sobre a História o cinema brasileiro...
História do Cinema Brasileiro
| Por: Fernando Rebouças |
Nesta fase predominou filmes de reconstituição de fatos do dia-a-dia. A partir de 1912, das mãos de Francisco Serrador, Antônio Leal e dos irmãos Botelho eram produzidos filmes com menos de uma hora de projeção, época em que o cinema nacional encarou forte crise perante o domínio norte-americano nas salas de exibição, os cine-jornais e documentários é que captavam recursos para as produções de ficção.
Em 1925, a qualidade e o ritmo das produções aumenta, o cinema mudo brasileiro se consolida e os veículos de comunicação da época inauguram colunas para divulgar o nosso cinema. Entre os anos 30 e 40, o cinema falado abre um reinício para a produção nacional que limita-se ao Rio em comédias populares, conhecidas como chanchadas musicais que lançaram atores como Mesquitinha, Oscarito e Grande Otelo. A década de 30,foi dominada pela Cinédia e os anos 40 pela Atlântida.
No período de 1950 a 1960, em São Paulo, paralelo à fundação do Teatro Brasileiro de Comédia e abertura do Museu de Arte Moderna, surge o estúdio da Vera Cruz que através de fortes investimentos e contratação de profissionais estrangeiros busca produzir no Brasil, uma linha de filmes sérios, industrial, com uma preocupação estético-cultural hollywoodiana e com a participação de grandes estrelas como Tônia Carreiro, Anselmo Duarte, Jardel Filho, entre outros. A Vera Cruz tinha uma produção cara e de qualidade, mas faltava-lhe uma distribuidora própria e salas para absorver a sua podução, uma de suas produções foi premiada em Cannes, o filme Cangaceiro, de Lima Barreto.
Em oposição às produções paulistas e cariocas, surgem cineastas independentes que a partir da década de 60, buscam manter a pretensão artística da Vera Cruz, como por exemplo Walter Hugo Khouri, e uma esfera neo-realista, com o filme “Rio 40°” de Nelson Pereira dos Santos. Nesta fase há o fenômeno de filmes feitos na Bahia, por baianos e sulistas, como o “Pagador de Promessas”, é o surgimento do, moviemento carioca que abarca o que há de melhor no cinema nacional, época de intensa produção e premiação de nomes como os de Glauber Rocha, Serraceni, Ruy Guerra, entre outros.
Fonte:http://www.infoescola.com/cinema/historia-do-cinema-brasileiro/
Ainda atendendo ao pedido de Rafael, aqui estão cinco clássicos do cinema Nacional:
![[macunaima.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1HThMpRi7oxghlw8NhtF6N9ksfkQPaXvmjw07zkS1Z0mLU8TamVSJ_BMTWqjeqN9ydQ4wScX5PLcj8-n6AK-JqFYhhnCxAnxH7gLuijA_2q855eJdbkAbUIqWjAeb3qrMrJGdJ2-j6GZg/s1600/macunaima.jpg)
1. 'Macunaíma' (Joaquim Pedro de Andrade)
2. 'Todas as mulheres do mundo' (Domingos de Oliveira)
3. 'Bye bye, Brasil' (Cacá Diegues)
4. 'Deus e o diabo na terra do sol' (Glauber Rocha)
5. 'Ópera do malandro' (Ruy Guerra)
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